Artigos indígenas, artesanato, alimentos orgânicos e comidas nordestinas: saiba o que vende no G20

Área da Zona Portuária do Rio foi tomada por stands de vendas de produtos, comidas e bebidas.

Produtos indígenas são vendidos no Boulevard Olímpico Thaís Espírito Santo/g1 Rio Além de palestras e debates com a presença de autoridades de várias partes do mundo, a área da Zona Portuária Rio foi tomada por stands de vendas de produtos de artesanato, comidas e bebidas.

Boa parte das barracas são de indígenas que comercializam itens feitos à mão e com insumos naturais, como penas, madeiras, além de miçangas e aço.

É o caso da banca do povo Tarairiu, do sertão da Paraíba e do Rio Grande do Norte.

A aldeia foi considerada extinta, e eles sobrevivem em pequenos grupos.

Na banca, são vendidas velas aromáticas, pulseiras e cordões de proteção, cristais e sabonetes medicinais.

Produtos indígenas Thaís Espírito Santo/g1 Rio Outras vendem cocares, instrumentos musicais indígenas e bolsas de palha.

Um dos instrumentos de sopro, por exemplo, imita sons de pássaros.

Na área que é destinada ao U20 e G20 Social há uma praça de alimentação com pratos típicos brasileiros, como feijoada, carne de sol, costela no bafo e churrasco.

Para quem deseja fast food, tem barracas de hambúrguer e pastel.

Como não podia faltar, são vários os locais que servem chopp e cervejas artesanais, além de drinks que ajudam a relaxar no final do evento.

Barraca de pastel no Boulevard Olímpico Thaís Espírito Santo/g1 Rio Os doces também não ficaram de fora.

Há vários tipos de sobremesas, como banoffe, brownies e até as low carb e sem açúcar, como é o caso da banca Teu Doce, uma fábrica da Zona Oeste do Rio que produz doces artesanais adaptados e tem sete opções no cardápio e degustação no local.

O Movimento Sem Terra (MST) apostou na comida orgânica, enquanto pequenos produtores investiram no café artesanal.

Um saco de café especial varia de R$ 30 a R$ 50, e a dose no local, coado na hora, de R$ 8 a R$ 10.

O artesanato também está em boa parte das barracas, que vendem desde bijuterias feitas à mão até bonecas de crochê ou feltro. Barraca apostou nos doces sem açúcar e low carb Thaís Espírito Santo/g1 Rio Barraca de hamburguer Thaís Espírito Santo/g1 Rio Stand de venda de café no Boulevard Olímpico Thaís Espírito Santo/g1 Rio Roupas feitas à mão são vendidos no Boulevard Olímpico Dayane Zimmermann