Pesquisas e Indicadores de Qualidade reforçam eficiência e segurança da atenção à saúde da mulher na Hapvida NotreDame Intermédica
04/12/2023
Monitoramento dos índices como os de Obstetrícia e Neonatologia mostra que trabalho assertivo e investimento em pesquisas clínicas transformam a vida das usuárias e possibilitam novas soluções na área A saúde da mulher é uma das áreas avaliadas pelos Indicadores de Qualidade Assistencial
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O jeito de cuidar faz toda a diferença para qualquer paciente.
Para as mulheres, em especial, significa encontrar ainda mais acolhimento e segurança em momentos também acompanhados de dúvidas e expectativas, como a fase de gestação ou a chegada de um bebê.
Nessas horas, ter em quem confiar faz toda a diferença.
Assim como elas, todo paciente da Hapvida NotreDame Intermédica, maior empresa de saúde e odontologia da América Latina, encontra nos Indicadores de Qualidade Assistencial essa confiança, o que passa tranquilidade para quem precisa passar por um atendimento, uma internação ou um tratamento de saúde.
Os dados mostram a excelência tanto no serviço de Obstetrícia e Neonatologia quanto em outras áreas, como a agilidade no atendimento emergencial: 99,7% dos exames de eletrocardiogramas são laudados em até 15 minutos por especialistas.
O índice de readmissão em UTI também é um diferencial, ficando abaixo de 1% – em setembro, ficou em 0,87%, enquanto a literatura médica aponta uma incidência de 3%.
Outro indicador relevante, ligado à saúde da mulher, é o de partos vaginais, por favorecer um menor tempo de internação hospitalar e de recuperação no puerpério, além de inúmeros benefícios para o recém-nascido: nas cidades que possuem o Gestar Bem, programa de assistência e acompanhamento do pré-natal e ao pós-parto, a taxa é de 38,35% (dado de setembro de 2023), índice superior aos 23,52% da Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), entidade que é referência no acompanhamento mensal dos indicadores hospitalares.
Investimento em pesquisa e tecnologia
Como é feito um estudo criterioso, todo resultado é usado para traçar metas de aperfeiçoamento.
Na busca incessante por oferecer a melhor assistência médica, manter o padrão de excelência e melhorar os índices também entra o investimento em pesquisas e no desenvolvimento de tecnologias próprias.
Ciente da importância de estudos ligados à área da saúde, a Hapvida NotreDame Intermédica criou, em 2020, um Instituto de Pesquisa.
Hoje, são aproximadamente 100 pacientes em diferentes projetos, inclusive na área de saúde da mulher.
Fazer parte de uma rede, presente nas cinco regiões do país, significa atender a uma população diversa, o que também explica o crescimento acelerado.
“Para ter uma ideia, no começo do ano tínhamos de 18 a 19 pacientes.
Crescemos rápido, mas crescemos com cuidado.
Temos 12 estudos no centro próprio, oito na área de oncologia, e acesso a mais de 50 estudos nacionais”, conta Kenneth Almeida, diretor executivo de Pesquisa, Desenvolvimento e Educação da empresa.
Novas abordagens utilizam ciência de dados
A advogada e funcionária pública Ester Segura Fernandes, 53 anos, é uma das pacientes.
Diagnosticada com câncer de mama em março do ano passado, a moradora de Mairinque (SP) está curada após participar de um tratamento experimental.
Ao saber da doença, descobriu que o Instituto desenvolvia uma pesquisa que se encaixava com seu quadro: câncer agressivo, em estágio inicial.
Ela havia lido sobre a mesma terapia-alvo em tratamentos fora do Brasil e, ao saber do estudo, resolveu ingressar.
“Quando comecei, estava com um câncer muito grande, de 12.7 centímetros.
Na quarta infusão, não tinha mais tumor.
Sumiu por completo.
Foi uma bênção”, conta, explicando que completou todo o ciclo, que previa oito infusões, e hoje segue tratamento preventivo.
Ester participou de tratamento experimental e está curada do câncer
Reprodução/Hapvida NDI
Importante ressaltar que o Instituto de Pesquisa da Hapvida NDI só aplica tratamentos experimentais de pesquisas clínicas nas fases formais nas quais já são conhecidos e evitados os efeitos adversos e, assim, é possível garantir maior segurança aos pacientes da companhia.
Na área da saúde da mulher, o diretor executivo destaca também a pesquisa com ciência de dados sobre câncer do colo do útero, utilizando como ferramenta o Real World Evidence (RWE), conhecido como evidência do mundo real.
“A FDA (Food and Drug Administration, agência que regula medicamentos nos Estados Unidos) assumiu a vanguarda nesse processo e está autorizando medicamentos e equipamentos com base em ciência de dados”, explica Kenneth.
Ao se deparar com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), que apontavam mais mortes por câncer no colo do útero do que por câncer de mama no Amazonas, o Instituto buscou dados próprios para fazer comparativos sobre incidência e letalidade.
Descobriu que a incidência era maior e a letalidade menor na rede própria, o que trouxe respostas sobre diagnóstico e prevenção: a Hapvida NDI tem mais casos porque realiza mais testes em suas pacientes e, consequentemente favorece o diagnóstico precoce e aumentam as chances de cura da doença.
“Hoje a gente tem clareza que a questão educacional e informação são vitais.
Pra gente é decisivo para antecipar diagnósticos”, avalia.
Os resultados, mais do que celebrados, são compartilhados.
No início de novembro, a empresa de saúde promoveu o II Congresso Nacional de Ginecologia e Obstetrícia, em Belo Horizonte (MG), com como objetivo disseminar conhecimento com foco em educação e pesquisa.
O corpo de colaboradores produziu e apresentou 24 trabalhos científicos.
“Acreditamos que nosso papel, além do acesso, é compartilhar conhecimento com a sociedade”, completa o cientista de dados.
ENTENDA AS PESQUISAS
● Pesquisa com ciência de dados sobre câncer do colo do útero
A empresa já identificou que sua população segurada está com índices de diagnóstico e letalidade melhores do que a população geral e está utilizando dados para identificar mulheres que estão em maior risco de desenvolver câncer de colo de útero.
Isso possibilitará a ampliação de programas de rastreamento e vacinação contra o HPV, contribuindo para a prevenção dessa doença.
● Pesquisa clínica sobre câncer de mama
Em desenvolvimento: avaliação de novos protocolos de tratamento, bem como tratamentos e medicamentos para pacientes diagnosticadas com câncer de mama.
Acesse www.hapvidandi.com.br para conhecer a estrutura e escolha o plano ideal.